Pesquisadores da Loving AI e Hansen Technologies querem tornar as máquinas cada vez mais humanas, ensinando robôs a amar, escutar e ter empatia
A ideia é que eles expressem, de forma convincente, amor, felicidade/tristeza e medo, dentre outras emoções. O tão esperado coração do homem de lata, no Mágico de Oz, parece estar mais próximo de bater do que se imaginava.
Mas o projeto gera algumas dúvidas, uma vez que estados mentais são características humanas. Os cientistas respondem que estão treinando os robôs para construírem seus próprios modelos de teoria da mente.
Ensinar as máquinas a amar, por exemplo, ajudará nos chatbots. A Alexa – aquela que as crianças com o mesmo nome estão sofrendo bullying – poderá se tornar parte da família, fato que no desenho “Os Jetsons”, de 1962, já se concretizava com empregada robô, Rosie.
O objetivo de tanto amor é utilizar essas máquinas humanizadas como apoio emocional para pacientes em hospitais, alunos nas escolas e população carcerária, ajudando no combate a problemas mentais.
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